A Organização Mundial da Saúde recomenda que a ingestão diária de fibra alimentar para adultos seja de 25 a 35 gramas.
A Organização Mundial da Saúde recomenda que a ingestão diária de fibra alimentar para adultos seja de 25 a 35 gramas, enquanto as "Diretrizes Dietéticas para Residentes Chineses 2016" recomendam que a ingestão diária adequada de fibra alimentar para adultos seja de 25 a 30 gramas. Contudo, a partir dos dados actuais, a ingestão de fibra alimentar em todas as regiões do mundo está basicamente abaixo do nível recomendado. Os dados mostram que os adultos na América do Norte consomem em média 17 gramas de fibra alimentar por dia, a ingestão dos países europeus é ligeiramente superior, 18 a 24 gramas por dia, os cidadãos australianos consomem em média 20,7 gramas por dia, a ingestão média de 19 gramas por dia no Reino Unido, a ingestão média de 14,5 gramas por dia no Japão, a nossa ingestão média diária de 18,5 gramas, mas a boa notícia é que embora a ingestão de fibra alimentar seja insuficiente, a ingestão diária per capita no A China está a aumentar ano após ano (em 2016, a ingestão diária per capita era de 13 gramas). Semelhante a consumir muito açúcar, não comer fibras suficientes também pode ser prejudicial. Estudos descobriram que uma dieta pobre em fibras pode causar prisão de ventre, síndrome do intestino irritável, doenças cardiovasculares e comprometimento cognitivo e perda sináptica mediada pela microglia do hipocampo através de micróbios e metabólitos intestinais. Chengjun Hu et al. descobriram que a dieta materna rica em gordura e pobre em fibras pode induzir distúrbios metabólicos maternos e disfunção placentária, prejudicar a tolerância neonatal à glicose, induzir a formação de fibras musculares glicolíticas e reduzir a função mitocondrial hepática e muscular. Portanto, a tendência “fibra +” pode, até certo ponto, aliviar os danos causados pela ingestão insuficiente de fibra alimentar.
